«Os sacerdotes, Levitas e profetas estavam isentos do pagamento. Pedro respondeu afirmativamente, depois, já em casa, Jesus demonstrou ao apóstolo que Ele, pela Sua condição de Filho de Deus, estava isento, não obstante disse-lhe: ‘Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e, abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter [moeda equivalente a quatro dracmas]; toma-o, e dá-o por mim e por ti.’» Mateus 17:27.
«Jesus abdicou do Seu direito de isenção e, colocando-se sob uma lei
que não O abrangia, para não ferir susceptibilidades, ordenou a Pedro
que o pagasse, valendo-se de um procedimento sobrenatural que atestava a
Sua condição de Filho de Deus.
‘Embora os cristãos não devam sacrificar um único princípio da verdade, devem evitar as controvérsias sempre que isso seja possível.’ - O Desejado de Todas as Nações, pág. 369.
«A delicadeza cristã é condescendente, associa a verdade à caridade, evita o confronto, valoriza os outros e respeita a sua dignidade, a sua opinião e a sua posição, não fere nem humilha. A delicadeza cuida dos pequenos pormenores; é um fruto do Espírito Santo.» - Mas Há um Deus no Céu, Meditações Matinais de 2016, pág. 196.
‘Embora os cristãos não devam sacrificar um único princípio da verdade, devem evitar as controvérsias sempre que isso seja possível.’ - O Desejado de Todas as Nações, pág. 369.
«A delicadeza cristã é condescendente, associa a verdade à caridade, evita o confronto, valoriza os outros e respeita a sua dignidade, a sua opinião e a sua posição, não fere nem humilha. A delicadeza cuida dos pequenos pormenores; é um fruto do Espírito Santo.» - Mas Há um Deus no Céu, Meditações Matinais de 2016, pág. 196.
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